De acordo com Elisabeth Klüber-Ross, perante uma catástrofe iminente, passamos por cinco fases diferentes:
Negação – a situação não é levada a sério. A dimensão do sofrimento é tal que afastamos totalmente esse cenário;
Raiva – quando finalmente tomamos consciência da situação, cresce em nós um sentimento de injustiça ("eu não mereço isto!") que provoca uma fúria que dispara em todas as direções e sentidos;
Negociação – perante a evidência de que a raiva não é solução, o instinto de sobrevivência orienta-nos para uma estratégia em que oferecemos (tudo) o que estiver ao nosso alcance para obter mais algum tempo ou condescendência de quem supostamente tem o poder (o agressor, Deus, ou o destino, para quem acreditar nestes últimos);
Depressão – falhada a negociação, entramos num estado de prostração marcada que se caracteriza pela perda de energia e de interesse por atividades habitualmente percecionadas como agradáveis;
Aceitação – compreendemos finalmente que não há nada a fazer, encarando com resignação o que nos está reservado.
Bem...estou na fase 4...está quase superado!
ainda agarrada... a fantasmas do passado...
ResponderEliminarfico a aguardar pela fase... seis...
essa é que conta...
depois de ultrapassares a cinco...
renasces...
Ai, ai...
ResponderEliminarPassa para a fase 5, sff
E depois rapidamente para a fase 6 que é Nova Vida
bjs
O processo de luto está a decorrer, é tudo uma questão de tempo! Dentro em breve estarei na fase 5 e depois...lá virá a "6"!
EliminarAproveito para deixar a fonte deste texto que é o blogue delitodeopiniao.blogs.sapo.pt, no entanto este processo está relatado em vários sítios da internet.