sábado, 3 de março de 2012

Tarde de chuva

Imaginei-me a entrar num quarto...o Dono esperava por mim, deitado na cama. Olhei para ele em silêncio e tirei o casaco, a única roupa que protegia a minha semi-nudez. Aproximei-me do Dono e beijei-Lhe a mão. Deitei-me a seu lado. "Masturba-te" foi a ordem. Enfiei a mão esquerda entre a cueca e a minha pele. Acariciei-me enquanto olhava o Dono nos olhos. Aquele olhar...como que se me avaliasse, como se ponderasse o que fazer comigo  a seguir.

"Vais servir muito, esta noite. Ou pensas que te chamei só porque sim?" Senti o meu mel na mão. Ali estava eu, deitada e indefesa mas...ao mesmo tempo excitada. "Abre-te para mim. Mostra-te!" Obedeço e tento imaginar o que se segue. As minhas ancas movimentam-se para os lados, para cima...a respiração ofegante e o mel que teima em correr.

"Primeiro vais-me servir a mim e depois...a quem eu mandar!" Sim! Quero-o dentro de mim! Use-me, Senhor! "Depois de servires, e com qualidade, voltarei a usar-te. Vai ser uma noite de abuso. Prepara-te." As diferentes possibilidades de abuso passam a correr pela minha mente...cada uma mais intensa que a outra e...venho-me como uma cadela... Uma cadela com cio!

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